Fernando Sabino
Os meninos acordam cedo ansiosos para o dia de caça, seu Chico vai todo fantasiado de caçador com 2 espingardas, ele vai a caça e faz o cachorro fica "cheirando" os locais para ver se tem caça mais nada nem um passaro. No fim seu Chico põe sua honra em jogo e acaba sendo mal sucedido e vai embora mais os dois meninos ovem um barulho um avestruz direto da Argentina. Depois matam-o vão ao fazendeiro todo feliz, achando que tinha feito algo de bom afinal mataram o animal errado.
Comentário do Autor:
Não gostei pois achei muito longa para uma crônica e achei em varias partes confuso
Fernando Di Masi Carreiro
terça-feira, 29 de março de 2011
Negócio de Menino
Rubem Braga
Menino que tem dez anos que gosta muito de passarinho, então começa a conversar com o homem sobre o passarinho, então o menino queria comprar o passarinho do homem, ele aceita com menos recursos então o passarinho tem o nome de Brigitte mais o passarinho não é fêmea eles tenta negociar com coleira, só que por mais caro e então o menino queria que o homem desse de presente a ele.
Comentário do Autor:
Não gostei muito porque achei chato por causa dos discursos.
Gabriel Vieira Tôrres
Menino que tem dez anos que gosta muito de passarinho, então começa a conversar com o homem sobre o passarinho, então o menino queria comprar o passarinho do homem, ele aceita com menos recursos então o passarinho tem o nome de Brigitte mais o passarinho não é fêmea eles tenta negociar com coleira, só que por mais caro e então o menino queria que o homem desse de presente a ele.
Comentário do Autor:
Não gostei muito porque achei chato por causa dos discursos.
Gabriel Vieira Tôrres
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Crônicas-Volume1
Hora de Dormir
Fernando Sabino
O pai vê o filho vendo televisão tarde da noite então ele pede para o filho dormir mais o filho responde o pai, o pai acaba ficando nervoso e fala que na sua época os filhos não respondiam o pai, o menino retruca falando que na época não tinha televisão, o pai diz que tinha outras coisas, o filho pergunta o quê? o pai diz HORA DE DORMIR, o pai depois bate nele mais como todo pai acaba se sentido mal no final, no final o menino pergunta: -Por que não posso ver televisão ?
Comentário do autor:
Gostei muito do conto pois mostra bastante a realidade em que os pais mandam os filhos ir dormir a noite.
Fernando Di Masi Carreiro
O pai vê o filho vendo televisão tarde da noite então ele pede para o filho dormir mais o filho responde o pai, o pai acaba ficando nervoso e fala que na sua época os filhos não respondiam o pai, o menino retruca falando que na época não tinha televisão, o pai diz que tinha outras coisas, o filho pergunta o quê? o pai diz HORA DE DORMIR, o pai depois bate nele mais como todo pai acaba se sentido mal no final, no final o menino pergunta: -Por que não posso ver televisão ?
Comentário do autor:
Gostei muito do conto pois mostra bastante a realidade em que os pais mandam os filhos ir dormir a noite.
Fernando Di Masi Carreiro
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Crônicas-Volume1
No Restaurante
Carlos Drummond de Andrade
Um pai e uma filha foram a um restraurante, a menina a todo instante pedia desesperadamente lasanha. O pai dando as costas aos pedidos da filha pediu camarão, a menina comeu tranquilamente, mas logo depois de acabar os camarões, ela foi logo pedindo lasanha, o pai então pergunta se ela vai querer mesmo o comida, e ela afirma mais uma vez. Então o pai desistiu, chamou o garçom e pediu lasanha e até uma mesa ao lado aplaudiu a ação do pai, e a menina comeu a lasanha feliz e satisfeita.
Comentário do Autor:
Eu achei essa crônica divertida, mas ao mesmo tempo um pouco confusa.
Caio Tadeu Lippolis
Um pai e uma filha foram a um restraurante, a menina a todo instante pedia desesperadamente lasanha. O pai dando as costas aos pedidos da filha pediu camarão, a menina comeu tranquilamente, mas logo depois de acabar os camarões, ela foi logo pedindo lasanha, o pai então pergunta se ela vai querer mesmo o comida, e ela afirma mais uma vez. Então o pai desistiu, chamou o garçom e pediu lasanha e até uma mesa ao lado aplaudiu a ação do pai, e a menina comeu a lasanha feliz e satisfeita.
Comentário do Autor:
Eu achei essa crônica divertida, mas ao mesmo tempo um pouco confusa.
Caio Tadeu Lippolis
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Crônicas-Volume1
domingo, 27 de março de 2011
CRONICA
De repente, vem a vontade de escrever sobre coisas e acontecimentos que, distantes no tempo, ou não dizendo nada pessoalmente que nos toque, não nos deixam, porém, livres e descomprometidos. São idéias que permanecem nas fronteiras do consciente e ficam ali como lixas a polir nossa vontade, parece, marcando data para a eclosão natural e definitiva. Muitas personagens vivem e convivem assim conosco, companheiras do dia e da noite, principalmente das horas de meditação ou quando, distraídos, perdemos a medida do real e do pragmático. São os sonhos, as elaborações de pensamentos, o preparo para transferir ao papel da crônica o que passa dentro de nós. É talvez a forma que temos de compartilhar com o leitor o que temos em nosso íntimo.
Assim, nunca me saiu da cabeça a necessidade de escrever sobre o obstinado Amyr Klink, aquele rapaz paulista que atravessou sozinho o Atlântico, partindo do Sul da África e vindo de barco até a Bahia. Nunca pude esquecer-me dos cento e um dias de solidão de um homem tão jovem e tão corajoso, a ponto de realizar uma das mais difíceis aventuras do nosso século. No fundo, parece que, nunca tendo sido um solitário, nunca pude deixar de render minha solidariedade a alguém capaz de se isolar fisicamente dos seus semelhantes e ligar-se tão firmemente à natureza e aos seus perigos por tão longo tempo. Um grande herói o Amyr Klink, agora autor do livro "Cem Dias Entre Céu e Mar".
Dizem que não há tristeza maior do que a da solidão. Não sei se isso é verdade, porque um pouco de afastamento às vezes é até muito importante para todas as pessoas. Aliás, nada melhor do que um pequeno isolamento pessoal, quando podemos deixar nosso pensamento vago e etéreo, pairando sobre o nada, num descanso sem peias ou amarras do trabalho ou dos compromissos. Mas a tristeza ou a solidão de Amyr Klink foi bem diferente. Havia a tristeza do dia, da imensidão do céu, da claridade dos ventos salpicados de água marítima, e havia a solidão das noites, mas com a povoação de estrelas, o negro da escuridão ou os revérberos da lua, quando esta lutava de brincadeira com as ondas do mar. A solidão de Amyr Klink não foi uma solidão fantasma, pois os radioamadores de todo o mundo podiam, levar-lhe sempre palavras de carinho e de coragem, envoltas com o magnetismo de muitas e diferentes línguas.
Amyr foi um apaixonado por seu barco "Paraty", especialmente construído para a viagem, que seguiu naturalmente os destinos das correntes marítimas que, passando pelo sul africano, trariam inevitavelmente o nosso marinheiro até as costas da velha Bahia. Com ele, trocando sentimentos, também viajaram, cada qual a seu tempo, golfinhos exibicionistas, gaivotas curiosas e mágicas baleias fosforescentes, numa inédita travessia de sete mil quilômetros, das desertas costas da Namíbia às alegres praias de Salvador, a terra de todos os santos. Claro, que, neste caso, a solidão não foi tão grande, porque, embora golfinhos, gaivotas e baleias não falem, pelo menos sabem dar um bom sinal de ida e de acompanhamento. Existiu também um solitário navio com acenos da tripulação, o ar preocupado com a aventura, o oferecimento de ajuda que, de boa vontade, foi dispensada. Ou houve muitos navios?
Claro que houve também um bom número de tempestades, muita água vindo das ruas ,bom número de relâmpagos, o estrondo dos trovões, as ventanias, as ondas maiores do que todas as medidas do barco. Mas nada disso desanimou ou poderia desanimar o mais solitário dos brasileiros e o mais destemido de todos os nossos marujos. E a viagem foi tão boa, tão rica de ensinamentos, tão confortável para a alma que, ao chegar a poucos metros das terras brasileiras, Amyr suspendeu o percurso do barco, descansou, e não teve a menor vontade de descer e andar. Afinal estava vivendo, no seu mundo, o mundo do céu e das águas
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quinta-feira, 24 de março de 2011
o que é Crônica?
A crônica é um gênero de texto bastante antigo. Inicialmenteb era considerado o relato cronológico de fatos históricos. Aos poucos, passou a ser entendida como um gênero de texto breve sobre um tema ou fato do contidiano, publicado em jornal ou revista. A partir de Fernão Lopes, no século XVI, é que a crônica começou a tomar uma perspectiva individual ou interpretativa.
Assim, do ponto de vista temático, o cronista capta o contidiano do ser humano e registra seus comentários, suas reflexões sobre esse contidiano.
Dentre as cacterísticas da crônica temos:
*Poucas personagens;
*A narrativa não é muito grande;
*Narra um fato do contidiano;
*Pode ter um tom de ironia, e bom humor.
Assim, do ponto de vista temático, o cronista capta o contidiano do ser humano e registra seus comentários, suas reflexões sobre esse contidiano.
Dentre as cacterísticas da crônica temos:
*Poucas personagens;
*A narrativa não é muito grande;
*Narra um fato do contidiano;
*Pode ter um tom de ironia, e bom humor.
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terça-feira, 22 de março de 2011
Rubem Braga
Rubem Braga nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, em 1913. Fez os estudos em sua cidade natal e, em Niterói, freqüentou a Faculdade de Direito, formando-se, em 1932, em Belo Horizonte. Ingressou no jornalismo nesse período, trabalhando na imprensa de Minas Gerais, São Paulo, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro. Sofreu inúmeras represálias como jornalista, sendo forçado a peregrinar por várias cidades do Brasil. Para os Diários Associados, cobriu a Revolução Constitucionalista. Em 1944, foi à Itália como correspondente de guerra. Tornou-se famoso como cronista de jornais e revistas de grande circulação. Visitou países da América e da Europa, foi embaixador em Marrocos. Faleceu, no Rio de Janeiro, em 1990.
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Paulo Mendes Campos
Paulo Mendes Campos, cronista e poeta brasileiro nascido em Belo Horizonte, MG, em cuja obra destacou-se pela simplicidade com tratou temas como o mar, a vida carioca, conversas de bar e futebol etc. Seu interesse pela literatura se manifestou muito cedo e, ainda em Minas Gerais, estudou direito, veterinária e odontologia, e chegou a cursar, em Porto Alegre, RS, a Escola Preparatória de Cadetes. De volta a Belo Horizonte (1939), iniciou-se no jornalismo, no Diário de Minas. Depois da guerra (1945) mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou no Instituto Nacional do Livro e foi diretor da seção de obras raras da Biblioteca Nacional. Escreveu suas primeiras crônicas no Diário Carioca e manteve por muitos anos, na revista Manchete, uma coluna semanal. Seu primeiro livro de poemas foi A palavra escrita (1951), mas o sucesso na poesia só veio com O domingo azul do mar (1958). Seu primeiro livro de crônicas foi O cego de Ipanema (1960). Em sua obra destacam-se ainda Homenzinho na ventania (1962), Os bares morrem numa quarta-feira (1981) e Diário da tarde (1986). Também trabalhou como tradutor de poemas como The Waste Land, de T. S. Eliot, com o título de A terra inútil, e morreu na cidade do Rio de Janeiro.
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Fernando Sabino
Fernando Tavares Sabino nasceu em Belo Horizonte em 1923. Tradutor de Flaubert e Henry James, entre outros, Fernando Sabino, desde sua estréia em 1941, vem escrevendo contos, novelas, crônicas, romances e biografias. Trabalhou como jornalista e, durante o período em que teve uma importante editora, publicou livros de escritores brasileiros do porte de Clarice Lispector, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Rachel de Queiroz e Autran Dourado, além da obra de Gabriel García Márquez e Mario Vargas Llosa.
Mais sobre: Fernando Sabino - Vida e Obra
Mais sobre: Fernando Sabino - Vida e Obra
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;Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, Minas Gerais em 1902. Após estudos em sua terra natal e Belo Horizonte, foi interno no Colégio Anchieta, em Friburgo, em 1918. No ano seguinte, foi expulso devido a um incidente com o professor de português. Em Itabira, apesar de formado em farmácia, vivia das aulas de português e geografia. Tornou-se funcionário público em 1929, e, em 1934, o cargo no Ministério da Educação transferiu-o para o Rio de Janeiro. Em 1945, foi co-editor do jornal comunista Tribuna Popular a convite de Luís Carlos Prestes. A partir da década de 50, dedicou-se apenas à literatura, escrevendo novos livros de poesias e contos. Além de intensificar a produção de crônicas, fez também traduções. Carlos Drummond morreu no Rio de Janeiro em 1987.
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Crônicas-Volume1
quinta-feira, 17 de março de 2011
Comentarios sobre o filme
O filme é bem parecido com o livro mais muda alguns trechos, principalmente no final. O filme é um resumo do livro e elimina as partes do livro, incluindo conversas
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Conde de Monte Cristo
segunda-feira, 14 de março de 2011
Alexandre Dumas (Autor)
Ele teve a idéia de escrever o livro conde de monte cristo, quando estava passando a ilha a caminho, a Ilha de Elba, visitar o imperador Napoleão com seu subrinho.
Gustavo L. Souza
Gustavo L. Souza
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Conde de Monte Cristo
Personagens "em geral"
ALIADOS DE DANTÉS
* Abade Faria: padre italiano e sálvia.
* Giovanni Bertuccio: Servo e mordomo do Conde e muito leal à Monte Cristo; Pai adotivo de Benedetto.
* Luigi Vampa: Célebre bandido e fugitivo italiano.
* Peppino: Anteriormente um pastor, ele é mais tarde um membro do bando de Vampa.
* Haydée (também transliterado como Haidee): A filha de Ali Paxá de Yanina.
* Ali: escravo mudo de Monte Cristo originário da Núbia.
* Baptistin: valet de Monte Cristo.
* Jacopo - Um traficante pobre que ajuda Dantès ganhar sua liberdade. Quando Jacopo provar sua lealdade altruísta, Dantès recompensa com seu próprio navio e tripulação.
FAMÍLIA MORCERF
Fernando Di Masi
* Abade Faria: padre italiano e sálvia.
* Giovanni Bertuccio: Servo e mordomo do Conde e muito leal à Monte Cristo; Pai adotivo de Benedetto.
* Luigi Vampa: Célebre bandido e fugitivo italiano.
* Peppino: Anteriormente um pastor, ele é mais tarde um membro do bando de Vampa.
* Haydée (também transliterado como Haidee): A filha de Ali Paxá de Yanina.
* Ali: escravo mudo de Monte Cristo originário da Núbia.
* Baptistin: valet de Monte Cristo.
* Jacopo - Um traficante pobre que ajuda Dantès ganhar sua liberdade. Quando Jacopo provar sua lealdade altruísta, Dantès recompensa com seu próprio navio e tripulação.
FAMÍLIA MORCERF
* Mercedes Mondego: Noiva de Dantès no início da história. * Fernand Mondego: o Conde de Morcerf, rival Dantès e pretendente para a Mercedes. * Albert de Morcerf: Filho de Mercedes e do conde de Morcerf, amigo de Monte Cristo.FAMÍLIA DANGLARS
* Barão Danglars: Primeiro oficial subalterno de Dantès, em seguida, um rico banqueiro na porção posterior do livro. * senhora Danglars Hermine (Antigo Baronesa de Hermine Nargonne de Servieux). Ela teve um caso com Gérard Villefort, e tem um filho ilegítimo Benedetto. * Eugénie Danglars: Filha do Barão Danglars.FAMÍLIA VILLEFORT
* Gérard Villefort: Substituto do Procurador do Rei que aprisiona Dantès, posteriormente é nomeado Procurador do Rei por fornecer informações importantes acerca do desembarque do Imperador na França, proveniente da Ilha de Elba. * Renée Villefort, Renée de Saint-Meran: a primeira esposa de Gérard de Villefort, a mãe de Valentine. * Le Marquis de Saint-Meran e La Marquesa de Saint-Meran: os pais de Renée. * Valentine de Villefort: A filha de Gérard Villefort e sua primeira esposa, Renée. * Sr. Noirtier de Villefort: O pai de Gérard de Villefort e avô de Valentine, Édouard (e, sem sabê-lo, Benedetto), importante membro do partido bonapartista e a quem estava endereçada a carta que provocou a prisão de Dantès. * Héloïse Villefort: A segunda mulher de Villefort. * Edouard de Villefort. O único filho legítimo de Villefort. * Benedetto: O filho ilegítimo de Villefort e de Hermine Nargonne (Baronesa Danglars), salvo e criado por Bertuccio (mais tarde mordomo de Monte Cristo) e sua cunhada, Assunta Rogliano. Torna-se "Andrea Cavalcanti", em Paris.FAMÍLIA MORREL
* Pierre Morrel: Empregador de Dantès, proprietário da Morrel & Filho. * Maximilien Morrel: Filho de Pierre Morrel, um capitão do exército que se torna amigo de Dantès. * Julie Herbault: Filha de Pierre Morrel. Esposa de Herbault Emmanuel. * Emmanuel Herbault: Um empregado da Morrel & Filho, que se torna marido de Julie.OUTRAS PERSONAGENS
* Gaspard Caderousse: Originalmente um alfaiate, um vizinho e amigo de Dantès. * Louis Dantès: O pai de Edmond Dantès. * Barão Franz d'Epinay: Um amigo de Albert de Morcerf, o noivo de Valentine de Villefort. * Lucien Debray: Secretário do Ministério do Interior. Um amigo de Albert de Morcerf, e um amante da senhora Danglars. * Beauchamp: Jornalista e amigo de Albert de Morcerf * Raul, Barão de Château-Renaud: Membro de uma família nobre e amigo de Albert de Morcerf. * Louise d'Armilly: Professora de música de Eugénie Danglars, sua melhor amiga. * Monsieur de Boville: originalmente um inspector das prisões, mais tarde, um detetive da força de Paris. * Barrois: Velho servo de confiança do senhor de Noirtier. * Monsieur d'Avrigny: Médico da família Villefort. * Major (também Marquês) Bartolomeo Cavalcanti: Velho homem que desempenha o papel de pai do príncipe Andrea Cavalcanti. * Ali Pachá - Um líder nacionalista grego, Pachá de Yanina, a quem o Conde Morcerf trai, levando ao assassinato de Ali Pachá pelas mãos dos turcos e da apreensão de seu reino. A esposa de Ali Pachá e sua filha, Haydée, são vendidas como escravas.
Fernando Di Masi
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